CAPÍTULO QUINTOA LÍNGUA PORTUGESA NA PERSPETIVA DE UM CHINÊS
Cabo Verde, estes dez grãozinhos de terra, perdidas no meio do Atlântico, como cantaram os trovadores, baila no vento leste, fustigado pela seca, porém abençoado com uma rica cultura, resultado de um encontro de povos e civilizações e que originou uma nação crioula das mais belas.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E DE ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MUITO MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ISOLADAS, ESQUECIDAS E ABANDONADAS NO...
Intensa e majestosa. Foi assim que começou a terceira e última noite do Kriol Jazz Festival 2019. A comemorar 50 anos de carreira, o lendário Lucky Peterson pôs a plateia ao rubro com uma atuação poderosa e memorável. As sonoridades e a voz potente de Peterson encheram a noite e fizeram o público levantar-se inúmeras vezes para aplaudir de pé.
Foi um regresso em grande estilo na primeira noite do Kriol Jazz Festival (KJF) 2019, na pracinha da Escola Grande. Depois da aplaudida actuação da fadista portuguesa Cuca Roseta, foi a vez dos Simentera juntarem-se de novo em palco depois de vários anos.
O segundo dia da sétima edição do Atlantic Music Expo (AME), juntou, uma vez mais, centenas de pessoas na capital do país, para momentos de reflexão, intercâmbio e sobretudo, música.
Tive sorte de me apaixonar aos onze anos pela minha colega de carteira, ainda na sexta classe. Ela era baixinha, cor clara e olhos de “manguinho” me lembro dos lábios dela, pareciam borda das levadas polidas só com arreias e cimentos ou lisa com massas em HD.